Foto: Internet

Em outubro de 2024, a atriz e influenciadora Antônia Fontenelle foi uma das primeiras a denunciar o influenciador Hytalo Santos, acusando-o de sexualizar crianças em um vídeo intitulado “Chegamos ao fundo do poço!”. Ela disse que levaria o caso ao Ministério Público, gerando repercussão nas redes — muito antes do vídeo viral de Felca.

A reação à publicação não demorou: a Justiça da Paraíba determinou que Fontenelle removesse o vídeo em até 24 horas, sob pena de multa diária. A decisão considerou que o conteúdo poderia causar dano irreparável à imagem de Hytalo, antes de qualquer comprovação judicial, e estabeleceu limite de R$ 20 mil em penalidade máxima.

Nos bastidores, Fontenelle chegou a afirmar que, não é sobre o que se fala, é sobre quem fala, apontando que sua voz foi deslegitimada por ser mulher pública.

Ela destacou que Felca apenas repercutiu uma denúncia que ela já havia feito algum tempo antes. Uma narrativa que reacende o debate sobre liberdade de expressão versus responsabilidade online.

Apesar da retirada judicial, o conteúdo de Fontenelle plantou sementes de alerta sobre o que estava por vir. Quando Felca publicou seu vídeo em 2025, apontando comportamentos semelhantes em Hytalo, a repercussão ganhou escala nacional, reforçando a percepção de que o problema era recorrente e não isolado.

Fonte: Jornal da Direita Online

By Redação Jornal Imparcial

Redação do Jornal Imparcial Brasil

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