Os protestos realizados no último domingo (21), em várias capitais do país, contra a PEC da Blindagem e o PL da Anistia, ganharam eco em frentes opostas. Enquanto parlamentares da esquerda celebraram as “ruas cheias” e destacaram a mobilização popular em “defesa da democracia”. Integrantes da direita minimizaram os atos e ironizaram a participação do público.
Parlamentares da esquerda como. José Guimarães (PT-CE) e Lindbergh Farias (PT-RJ) se vangloriam do “sucesso” que foram os atos no domingo. José publicou uma foto da Paulista lotada e disse que essa seria “a foto do ano”. Já Lindbergh mostrou imagens da Esplanada dos Ministérios e celebrou: “Brasil inteiro nas ruas. É sem anistia, sem PEC da Blindagem”.
Fato é que, à esquerda conseguiu produzir, neste domingo um público pior do que os registrados nas manifestações da direita.
Toda vez que a direita vai às ruas reúne um grande público
Sempre que a direita se mobiliza para manifestações populares é certeza de um ótimo público. Enquanto à esquerda depende de movimentos sociais e conseguir arrebatar pessoas para fazerem quórum nas ruas. À direita, de maneira muito mais orgânica, consegue obter bons números de público em seus eventos. Os ideais e as pautas apresentadas estão alinhadas com as vontades da maioria da população brasileira. Então, toda vez que a direita foi às ruas sempre teve público.
Vejam que no 7 de setembro de 2025, dezenas de cidades do país realizam manifestações. Estas organizados pela oposição e apoiadores do apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Com o lema “Reaja, Brasil”, os atos tiveram como principais pautas a anistia para os presos do 8 de janeiro e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Tais atos, somados, tiveram mais público e mais engajamento do que atos da esquerda e até mesmo do que o desfile cívico realizado em Brasília. Cuja gestão passada conseguia manter a Esplanada dos Ministérios sempre com excelente público.